A HISTÓRIA DA CORONA-FRAUDE
“A censura "democrática" eliminou-me o post onde eu tinha publicado esta minha "memória", post esse que contava com mais de 500 partilhas..Já não o encontro. Por isso, volto a publicá-lo:
CORONA
Vou-vos contar uma história. Verídica, apesar de já saber o que os programados covídicos, tanto clínicos como leigos, vão dizer…
Nos idos de 1989, até ao Outono de 1990, trabalhei como consultor informático (análise de sistemas, dados e programação) para a JNICT, em colaboração com dois médicos, um de Medicina Interna e outro de Genética, que estavam a estudar as implicações do Projecto Genoma (sequenciamento informático do genoma humano, então em curso, internacionalmente).
Uma das aplicações que partilharam comigo, no âmbito da colaboração, era a ideia que certos investigadores estavam a desenvolver de utilizarem vírus – especialmente de gripe comum – como vectores de vacinação para outras doenças. A ideia geral era a de alterarem geneticamente esses vírus, incluindo-lhes sequências genéticas dos vírus das doenças para as quais queriam fazer a vacina, e de os espalharem na população, que depois de passada a gripe, estariam teoricamente “vacinados” contra a doença em causa… Ou seja, uma espécie de vacinação geral não consentida.
Um dos vírus selecionados foi da família Coronavirae, mais propriamente os Coronavírus gripais humanamente transmissíveis, que já eram bem conhecidos desde a década de 1930, e que eram responsáveis por cerca de 20% das gripes sazonais de gravidade reduzida. Assim, em laboratórios dos EUA, Holanda e de um terceiro país que, pelos vistos, não é de “bom tom” mencionar, foram criadas por alteração genética três estirpes diferentes do Coronavírus, introduzindo-lhes sequências genéticas do vírus HIV do SIDA, que na época estava a disseminar-se com relativa rapidez. Como a teorética “pandemia” do HIV não se realizou como os catastrofistas previam, a questão foi deixada “no frio” (literalmente), tanto mais que o Genoma Humano ainda não estava sequenciado na totalidade (apenas uma parte relativamente pequena) e não se previam quais as consequências de uma dispersão desse vector viral usado como “vacina”…
Contudo, tudo leva a crer que houve disseminação em populações de “teste”, e que essas estirpes se tenham disseminado um pouco por todo o Mundo. Mas, como a Natureza é sábia, os vírus mais agressivos provocam picos epidémicos restritos no tempo, por rápida mutação, ao contrário dos menos agressivos. Ainda mais no que se refere aos vírus alterados em laboratório. Os Coronas assim alterados mutaram para estirpes menos agressivas, e a coisa “caiu”...
Por
DUAS vezes, pelo menos, segundo me disse recentemente um desses
médicos (que não vou aqui nomear por motivos óbvios), houve
tentativas de “reavivar” o programa, com os conhecimentos
derivados do sequenciamento completo do Genoma humano. A primeira
vez, foi em 2007-2008, que provocou uma epidemia de gripe muito forte
e algo “estranha”, que causou muitas mortes, mas que quase
ninguém atribuiu ao Corona, muito menos nas versões
“recauchutadas”. Mais tarde, em 2011, desencadeou-se outra
epidemia, porventura por introdução de outra estirpe
“recauchutada”, que, conjugada com outras gripes sazonais ainda
mais graves e as condições de habitação precárias de muitas
pessoas, causou em Portugal, na PRIMEIRA QUINZENA de Janeiro, quase
7.000 mortos (em 15 dias!). No resto do Mundo, os números ainda
foram mais aterradores. Mas ninguém decretou “estado de
emergência” ou “calamidade pública” por causa de uma gripe
com uma mortalidade mesmo assim muito inferior à das grandes
epidemias do início do Século XX…No
início de 2018, voltou – de permeio com as gripes sazonais - outra
gripe “estranha” que, desencadeando muitas vezes pneumonias
atípicas, matou em Portugal mais de 3.700 pessoas. Muitos dos
afectados ficaram temporariamente com perda parcial do olfato
(aposmia) e do paladar (anosmia), tosse persistente e dores nos
brônquios e pulmões. Alguns desenvolveram pneumonias, muitas delas
provocadas por bactérias oportunistas, como os Streptococcus
pneumoniae, e tratadas com azitromicina ou claritromicina…
Curiosamente, tanto os sintomas como o tratamento de muitas das
pneumonias resultantes coincidem com os do actualmente apregoado
“covid-19”… Conheço pessoalmente casos destes, em que a tosse
e as dores duraram meses, apesar do tratamento… Mas, como disse
acima, a Natureza é sábia, e os sistemas imunitários das pessoas
que não os tinham deficitários, desencadeou-lhes uma imunidade dita
“de grupo”, melhor do que todas as das supostas “vacinas”…
Depois, veio o “grande golpe” globalista: aquele que designaram
como do “NOVO Coronavírus” (para dar a impressão de que era um
vírus novo e desconhecido), depois “mutado” para uma
sigla-mantra, repetida até à náusea pelos media, numa campanha de
intoxicação psicológica (uma Psy-Op) das populações nunca vista
na História: o “COVID-19” que, segundo me comunicaram, seria uma
sigla: “Covert Operations in Viral Infectious Diseases – 2019”…A
decisão de lançarem no Mundo as três estirpes laboratoriais de
1990-95 do Coronavírus, possivelmente “melhoradas” geneticamente
para facilitarem o contágio e a sua disseminação, foi tomada a 18
de Outubro de 2019 (daí o “19” da sigla) em Nova York, no “Event
201”, um “exercício pandémico de alto nível”, realizado pelo
“Johns Hopkins Center for Health Security”, em colaboração com
Fórum ECONÓMICO Mundial e a “Bill and Melinda Gates Foundation”,
que detém a “GAVI – The Vaccine Alliance”, alegadamente para
“ilustrar áreas onde as parcerias público/privadas seriam
necessárias durante a resposta a uma pandemia grave, de modo a
diminuir as consequências socio-económicas em grande escala” (e,
muito provavelmente, também para as provocar, com objectivos globais
bem determinados). Chegaram inclusivamente a entregar aos
participantes uma “lembrança”, na forma de um coronavírus em
peluche, com a etiqueta do “Event 201”Apareceram
então os primeiros casos da gripe programada em Novembro de 2019, em
Itália (Vale do Pó, propício à propagação, pela poluição
industrial) e em Wuhan, na China (uma zona com níveis de poluição
aterradores, e inúmeras doenças pulmonares na população). Logo a
seguir, nas zonas industriais de Espanha. E, depois, nos EUA. Sempre
em zonas de maior poluição industrial.Curiosamente,
a estirpe do corona que apareceu em Itália era DIFERENTE da de
Wuhan, e diferente da de Espanha. Nos EUA, apareceram as três,
possivelmente as três originais de 1990-95, devidamente
“recauchutadas”, já que apresentam todas material genético do
HIV, como as originais. Ou seja, a transmissão quase instantânea de
estirpes DIFERENTES da China para Itália e para Espanha é altamente
IMPROVÁVEL, tendo a contaminação sido feita, quase de certeza, por
outros meios, usando, por exemplo, os “planos de vacinação”.
Como os globalistas controlam a maior parte dos governos mundiais,
fácil lhes foi convencerem o governo comunista chinês para a
“experiência”. A troco de quê, não sabemos… Apenas se sabe
que as estirpes para isto vieram via Holanda…Então,
em finais de Janeiro de 2020, os media encetaram a operação de
intoxicação das populações, com total despudor, repetindo de
forma absolutamente demente a sigla “NOVO COVID-19”. Depois, a 11
de Março de 2020 (uma data muito “querida” dos globalistas), a
Organização Mundial de Saúde (OMS), pela voz do seu director
Tedros Adhanom Ghebreyesus, (ex-guerrilheiro da violenta “Frente de
Libertação do Povo Tigray da Etiópia”), declara a “pandemia”
mundial, como uma catástrofe eminente. Depois,
um a um, muitos governos mundiais, infiltrados pelos globalistas,
começam a decretar “medidas” cada vez mais totalitárias, sem
bases REAIS sólidas, ignorando brutalmente as opiniões de muitos
especialistas de renome e silenciando por ameaça (despedimento,
corte de fundos, ou pior) todos os que não aderiam ao “pensamento
único” a ser imposto. Os
exageros, as mentiras descaradas, as imposições absurdas
sucederam-se a um ritmo alucinante, secundadas pela tal operação de
intoxicação psicológica das populações pelo medo. Com o
“confinamento” obrigatório das populações (como se os países
estivessem em guerra – e alguns fantoches como o Macron e outros
também aqui, atreveram-se a dizer que estavam “em guerra”), os
suicídios dispararam, os hospitais “reservados” quase na
totalidade para o “COVID-19” a recusarem o atendimento de doentes
com patologias graves ou mesmo mandando embora doentes internados e,
afinal, a ficarem em grande proporção VAZIOS (como se tem
confirmado um pouco por todo o lado), as empresas a falirem, com
milhões de pessoas a ficarem sem sustento no Mundo inteiro, com as
economias em queda livre, está criado o “trauma” programado para
a imposição de um estado policial totalitário, com o varrimento
brutal dos direitos e liberdades dos cidadãos, incluindo os da
prática religiosa, a destruição do que resta das soberanias e a
implementação de um governo único mundial, brutal e tirânico, que
quer controlar e vergar tudo e todos, injectar-lhes “vacinas” com
objectivos mais do que duvidosos (“Leave no One Behind”, é o
lema da GAVI para “vacinar” toda a população mundial), ao pé
do qual o regime de Hitler pareceria benévolo…
Mas,
como escrevi atrás, os vírus “recauchutados” provocam epidemias
de curta duração, e os milhões de pessoas que já apanharam estas
estirpes do Corona em 2008, 2011 ou 2018, adquiriram imunidade
parcial ou total, e a maior parte dos casos são assintomáticos, ou
muito ligeiros. Restam as pessoas com outras patologias graves, com
sistemas imunitários deficientes, que têm sucumbido à GRIPE.
Quando esta deriva em pneumonias atípicas, aplicam-lhes os
ventiladores (em vez de os aspirarem e manterem a oxigénio, como
habitualmente), que lhes vão rebentar os alvéolos pulmonares
fragilizados e matarem cerca de 99% destas pessoas (quem o diz não
sou eu, mas especialistas na matéria). Contudo, muitos médicos
acreditam nos protocolos da OMS, e não pensam ou investigam por eles
próprios, e dão livre curso a este negócio vergonhoso dos
ventiladores, e a esta matança por estes provocada (embora muitos já
tenham verificado o erro e optado pelas vias clássicas). Mas,
verificando-se o “phasing-out” da epidemia, e a imunidade de
grande parte da população (apesar dos “confinamentos”,
destinados a impedir uma imunidade ainda em maior escala), os
mentores deste crime contra as populações insistem na agenda
sinistra, numa teimosa “fuga para a frente”, apertando ainda mais
a pressão e as ameaças contra as populações, intensificando a
propaganda de medo (para usarem o “efeito rebanho” como escudo),
inventando novos “surtos” e dizendo que se “estão nas tintas
para as Constituições”, e impondo censuras ao pensamento próprias
de totalitarismos soviéticos…
E, nos media vendidos, já não há
notícias, apenas "covid". O
cenário negro que montaram desagrega-se por todos os lados, muito
graças às redes sociais que, apesar de censuradas em grande parte,
lhes escapam ao controlo total que têm sobre os outros media… E
vários líderes mundiais já denunciaram esse plano diabólico e
estão presentemente a combatê-lo. Mas
esta é a fase perigosa para a Humanidade. Não por causa dos vírus
“recauchutados” em laboratório, que têm provocado muito menos
mortes reais do que as habituais gripes sazonais (apesar das
falsificações grosseiras do número de mortes, em que classificam
de morte por COVID a maior parte das mortes por outros agentes), mas
por causa do desespero destes ditadores em potência, que desejam
agradar aos “donos” e participar na escravidão da Humanidade.
Poderão ainda tentar, em desespero de causa, uma acção armada, com
centenas ou milhares de mortos civis, aplicando a receita sinistra do
11 de Setembro…
Cabe
a todos nós lutar por todos os meios ao nosso alcance contra este
monstro dos modernos Frankensteins que nos querem impor, com a
desculpa de uma gripe-papão feita peste. Uma das formas é informar
sem descanso, desmontando as mentiras da propaganda do medo, e
resistindo sempre que pudermos às imposições totalitárias e
ilegais dos desgovernantes – que já estão completamente fora da
Lei – invocando o Direito de Resistência a qualquer acção que
for iníqua, ilegal e lesiva das nossas vidas, dos nossos lares e da
nossa sociedade. Lembremo-nos de que um “estado de emergência”
ou de “calamidade” não suspende a Constituição, pelo menos no
Direito Português. Nenhum governo trabalha para o nosso bem, mas
apenas para as suas agendas, partidárias e/ou impostas de fora… Com
isto, os trolls vão-me apelidar de “negacionista”,
conspiracionista” ou outros termos ridículos da “novilíngua”
Orwelliana que adoptaram… Mas que importa… Sinto que cumpri um
dever de informar, dentro das minhas limitações, para contrariar a
onda de treva que nos querem impor. Para que Portugal renasça para a
Luz, livre de oportunistas, trastes com agendas anti-nacionais e
anti-populações, e demais traidores.
Tenhamos Fé! Por
Portugal, SEMPRE!
Carlos
Sebastião e Silva
NOTA:
Quando esta loucura terminar, para os "sobreviventes mentais"
da incrível "lavagem ao cérebro" da Psy-Op covídica,
quem vai sair muito prejudicada é a credibilidade dos desgovernantes
(a que resta), dos media, e da própria classe médica que pactua com
isto...