Apesar da intensa promoção que a há quase meio ano vem sendo realizada em torno CRISE-CORONAVIRUS – isto em proporções globais – agora já é possível, esporadicamente, encontrar alguém que não mais acredita que ela é o que dizem ser. Só as perguntas que mencionei na minha postagem anterior já seriam suficientes para levantar suspeitas de que algo não bate. A absoluta originalidade do processo desencadeado, seu transparente planejamento, mantido em segredo até o último momento, deixam a cada dia mais evidente a existência de segundas intenções. E digo mais, acho que não é conspirativo dizer que não é coisa boa o que vem por aí. Se fosse não estariam fazendo segredo.
Já estamos sabendo que querem nos vacinar, falam disto a toda hora e sabemos que Vacina é, e sempre foi, um grande negócio. A diferença para as vacinas, às quais estamos acostumados, é que elas eram aplicadas ANTES da chegada de um vírus. Agora “a coisa” já está aí faz seis meses. Já visitou todos os recantos do planeta, mas ainda não cumpriu sua missão, razão pela qual e para não perder o embalo, estão dizendo que vem uma "segunda onda". Como é que sabem? Se é possível ter conhecimento antecipado, por que que não anunciaram a primeira?
Com todas as dúvidas que a crise nos sugere, dentre as quais a importância que se dá à espera pela tal vacina, depois de a porta arrombada, justifica-se a teoria de que ela possa ter propósitos outros do que só a proteção da nossa saúde.
Desde algum tempo estamos vivendo os preparativos finais para a instalação de um governo único para o mundo todo e que implantará uma nova ordem mundial. Entretanto isto nunca será possível com uma população heterogênea de 7,5 bilhões de habitantes, veja bem: 7.500.000.000, uns 36 Brasis. Se um Brasil já não é fácil, imagine 36. Também podemos partir da certeza de que ninguém pretende implantar alguma coisa para complicar a própria vida. Então eu diria que este pessoal, que planeja uma nova ordem mundial, vai querer começar com menos gente, muito menos gente!
Desconfio que esta atual Pandemia tão diferente, com tantos fatores extemporâneos a caracterizá-la, prestar-se-ia muito bem para o encaminhamento dos seus propósitos. Pois não é que estão dizendo, que ela só terminará quando a vacina contra este vírus estiver disponível. Mas terminará como? Vejam o que recortei de uma avaliação que um profissional da medicina fez para os seus clientes
“Pela primeira vez na história da vacinação, as novas vacinas mRNA, de última geração, intervêm diretamente no elemento genético do ser humano, alterando essa substância hereditária individual. Verdadeira manipulação genética criminosa, até agora proibida. Pode-se comparar esta intervenção com a de alimentos geneticamente modificados, os transgênicos, que também são muito controversos. Por maior que seja a leviandade com que a mídia e a política venha falando da nova vacinação, ela é problemática em termos de saúde, ético-moral e também em relação a danos genéticos consequentes.”
Aí é de se lembrar que o ex-dono da Microsoft, segundo mais rico do mundo, Bill Gates, sempre era pessoa preocupada com a superpopulação do mundo. Certa vez, perguntado como resolver este problema, respondeu: VACINAÇÃO!
Então, será que é para isso que estamos vivendo toda essa experiência singular e estranha da Crise Coronavirus? Para resolver o problema da superpopulação?