Hoje
a mídia social está ativa e mexendo com os
nossos sentimentos.
É
um mandando para o outro um áudio do Hino Nacional. Recebi
dois,
um muito
sensibilizante,
apresentado num
palco da Europa por grande orquestra e interpretado por um jovem
cantor italiano. O segundo,
também
muito
lindo, apresentado
pelo Trio Amadeus. Não
é possível deixar de se emocionar ouvindo, mesmo pelo celular,
aquelas
palavras e acordes
que aprendemos a amar já quando
ainda
crianças. Coisa
que hoje, quer me parecer, não
vem mais acontecendo.
O
hino nacional tem
um significado sociocultural
extremamente importante para
um
país.
É um carimbo oficial que atesta sua existência. Faz
a nação ser
para o
seu
povo o que um lar representa para uma família.
Hoje,
7 de setembro, ilustra a data em que nasceu
o
lar dos brasileiros. Foi sempre muito comemorada com
banda de música e desfiles,
mas vem deixando de ser. Pouco
se canta hoje
o
hino nacional. É
que pressupõe orgulho e alegria de quem o vai entoar. Mas
é o que muita gente hoje não sente
e se mostra propenso até a buscar em
outras
plagas,
talvez
melhor administradas. Olvidam
eles
que
quem escolhe a administração somos nós. Se um lar é mal cuidado,
cheio de goteiras, instalações com defeito, a responsabilidade é
dos moradores. Outros
culpam o regime político, a corrupção generalizada e querem acabar
com a democracia, nome que em grego antigo se traduziria como
“governo da escumalha”.
Acho
que não depende da denominação que se dê ao regime. Democracia
não precisa sempre
contar com
um enorme número de partidos
e um exército de políticos.
O número generalizadamente extrapolou. Nunca
vi um programa claro e definido que o partido defenda. Soube
que os candidatos para uma eleição são escolhidos pelo chefe do
partido, que também determina os recursos financeiros dos quais cada
um poderá dispor. Ora aí já terminou a democracia antes de
começar. Não
é de estranhar que por melhor que sejam as intenções de um governo
eleito pelo povo, as
reformas que pretenda fazer, serão sempre de “meia-boca”, para
que sejam aprovadas pelos representantes do mesmo
povo”.
Temeroso,
entretanto, é que os
males citados não são exclusivos de um só país. Isto
levou água aos moinhos dos que pretendem criar
a NOVA ORDEM MUNDIAL, aos globalistas! E se estes levarem a melhor,
minha gente, ninguém mais vai cantar, muito menos um HINO NACIONAL.